O técnico da seleção brasileira feminina de vôlei, José Roberto Guimarães, soube do adiamento da partida contra a China, em Macau, oito horas antes do horário previsto para o início do jogo. Em reunião durante a madrugada, o presidente da Federação Internacional de Voleibol (FIVB), Jizhong Wei, e membros do Comitê Organizador do Grand Prix, decidiram atender ao pedido das autoridades chinesas, que decretaram luto oficial em respeito às vítimas das chuvas que afetaram o país. Brasil e China entrarão em quadra nesta segunda-feira, às 6h (de Brasília). O SporTV transmitirá ao vivo.

Os torcedores que tinham comprado ingressos serão reembolsados. A entrada no Fórum de Macau será gratuita.

- Recebi a notícia hoje de manhã. Estavam todos muito preocupados. Dirigentes passaram a noite discutindo o problema. Mas não há como lutar contra os fatos. Entendemos perfeitamente a situação e lamentamos pelo ocorrido. Tivemos que alterar a nossa programação. A equipe estava concentrada para jogar hoje (domingo). Mas a mudança não nos prejudica em nada. Sempre fomos muito bem recebidos em Macau e compreendemos a decisão - disse Zé Roberto.

As jogadoras aproveitaram o adiamento para treinar e estudar as adversárias.

- É claro que estávamos preparadas para jogar hoje, mas vamos manter a concentração para a partida de amanhã - disse Fabiana.

O adiamento da partida acabou beneficiando temporariamente o Japão. O time derrotou Taiwan por 3 sets a 0 e assumiu a liderança do torneio. A Polônia, segunda colocada, derrotou a Alemanha por 3 a 1. Japonesas e polonesas estão com 15 pontos. Chinesas e brasileiras, com um jogo a menos, somam 13 e 12 pontos respectivamente.


Depois de uma semana em Nova York, a seleção brasileira masculina de basquete começa a escrever, em uma arena de touros na Espanha, um importante capítulo na preparação para o Mundial da Turquia. Para o técnico Rubén Magnano, argentino campeão olímpico em Atenas-2004, um desafio especial. Nesta terça-feira, às 15h30m, ele comandará o time brasileiro contra a seleção de seu país pela primeira vez. Neste domingo, os hermanos amargaram na estreia do torneio amistoso uma derrota para os donos da casa: 86 a 76.

O torneio será na Praça de Touros La Ribeira, em Logroño. O estádio, com capacidade para dez mil pessoas, foi adaptado para sediar a competição, que reunirá apenas as três equipes. Na terça, o Brasil encara a Espanha.

Magnano ainda não poderá contar com Nenê e Thiago Splitter. Eles devem jogar a partir do Torneio Internacional de Lyon, na França.

- Minha expectativa é muito boa para essa estreia contra a Argentina. Temos o
comprometimento dos atletas e um bom material para fazer um jogo extraordinário. Acredito que entrar numa disputa contra a Argentina vestindo a camisa do Brasil vai ser um pouco estranho, mas tenho uma boa relação com todos os atletas argentinos e tenho certeza de que será uma boa partida. Amanhã será um dia bastante especial - disse Rubén Magnano.

O Mundial da Turquia começa no dia 28 de agosto. O Brasil está no grupo “B”, assim como Irã , Tunísia e Estados Unidos.


eve sabor de revanche. E, de quebra, valeu um bicampeonato. O verdadeiro teste de paciência que se tornou a final do Masters 1.000 de Toronto por conta das interrupções causadas pela chuva coroou o britânico Andy Murray neste domingo. Ele conquistou o título ao vencer o suíço Roger Federer, vice-líder do ranking mundial, por 2 sets a 0 (duplo 7/5) em jogo cheio de quebras de serviço. Em duas horas e quatro minutos de jogo, o número 4 do mundo devolveu a derrota sofrida em janeiro, na decisão do Australian Open, quando Federer levou a melhor.

O bicampeonato de Murray, que havia vencido no Canadá no ano passado, foi a primeira conquista do britânico no ano e o seu quinto troféu em Masters, igualando a marca do brasileiro Gustavo Kuerten e do sérvio Novak Djokovic, que também são pentacampeões.

Para chegar à final, Murray derrotou o número 1 do mundo, Rafael Nadal, por 2 sets a 0, em um confronto de total domínio do britânico. Já Federer tirou Djokovic após duas horas e 22 minutos de um jogo intenso, vencendo por 2 sets a 1. Desde que foi campeão na Austrália, Federer disputou apenas a final do Masters de Madri e foi mal em Roland Garros e Wimbledon, caindo uma posição no ranking. Com o título, Murray fatura U$ 443.500 (cerca de R$ 780 mil) e mil pontos no ranking, enquanto Federer leva U$ 222.000 (cerca de R$ 390 mil) e 600 pontos. No entanto, as pontuações não são suficientes para provocar mudanças de posição.

Em set equilibrado, Murray leva a melhor

A chuva atrasou em 25 minutos o início da partida. Mas logo ela deu uma trégua, e Federer começou sacando para marcar o primeiro ponto. No entanto, Murray quebrou o serviço do suíço e já abriu 1/0. Defendendo o serviço no game seguinte, fechou novamente para ampliar. Não satisfeito, aproveitou o mau começo de jogo de Federer e quebrou novamente o serviço do vice-líder do ranking.

Mas Federer, após a pausa entre o terceiro e o quarto games, retomou a concentração e fechou em 40/0, vencendo seu primeiro game no jogo e quebrando o serviço de Murray. O saque tornou-se uma arma importante para o suíço, que forçou no fundamento e evitou que o britânico conseguisse boas devoluções. Mais um game vencido, e a diferença caía para 3/2.

Provando não ter saído do jogo, Murray venceu mais um, mas Federer logo encostou, deixando 4/3. Sacando no oitavo game, o número 4 do mundo confirmou seu serviço, mas o suíço também evitou uma quebra, novamente forçando no primeiro serviço, o que dificultou a recepção do adversário. E foi justamente neste fundamento que Murray pecou no décimo game, cometendo uma dupla falta e permitindo que Federer quebrasse seu serviço, empatando o jogo em 5/5.

Um pequeno intervalo, e mais uma quebra. No décimo primeiro game, talvez o mais disputado até então, Murray levou a melhor. Embalado, voltou a vencer e fechou o primeiro game em 7/5. Já eram passados 46 minutos de jogo em Toronto.

No segundo set, Federer confirmou seu serviço, e Murray, apesar das duas duplas faltas cometidas, também. Na sequência, o suíço voltou a vencer. O cronômetro marcava uma hora e dois minutos de partida quando a chuva voltou a aparecer. Foi quase uma hora de paralisação, mas o tempo fez bem a Murray, que, na volta, venceu por 40/0 e deixou tudo igual. Mais um pouco de interrupção por conta da chuva, e o jogo voltou. Outra vez o britânico venceria, agora quebrando o saque de Federer.

A chuva parecia que não iria permitir o fim do jogo. No entanto, após um longo tempo de espera, ela parou e foi possível continuar a decisão. Dessa vez, quem voltou melhor foi o suíço. Apesar das ótimas defesas de Murray, Federer conseguiu quebrar o serviço, empatar e, em seguida, confirmar para virar em 4/3. Os dois trocaram vitórias em games até Murray novamente conquistar uma quebra e deixar em 6/5.

Era a hora de fechar. Com o saque a favor, ele precisou de habilidade e principalmente de paciência para derrotar Federer no último game. Após salvar um break point, ele acertou dois aces seguidos, levou um ponto, fez outro e, enfim, fechou em 7/5 para se sagrar bicampeão.


André Brasil abriu em grande estilo o Mundial Paraolímpico de natação, em Eindhoven, na Holanda. O brasileiro cravou 55s99, novo recorde mundial nos 100m borboleta da classe S10. De quebra, garantiu vaga nos Jogos Paraolímpicos de Londres-2012

Logo depois, foi a vez de Daniel Dias entrar na água. Mais ouro, mais recorde mundial e vaga para o Brasil em Londres. Ele cravou 32s27 nos 50m livre da classe S5.


Em uma tarde muito fria no Morumbi, um jogo de muita qualidade esquentou o ânimo dos torcedores até o apito final: o São Paulo do estreante Sérgio Baresi perdia por 2 a 1, de virada, até os 45 minutos do segundo tempo, quando Ricardo Oliveira empatou o duelo contra o Cruzeiro, que contou pela primeira vez com o habilidoso Montillo, que fez bela partida. O Tricolor ainda teve chance de vencer nos minutos finais, mas o resultado igual foi justo após várias oportunidades para os dois lados.Com o resultado, a Raposa está, momentaneamente, na quinta posição, com 21 pontos, e o Tricolor ainda se mantém fora da zona de rebaixamento, em 13º, com 17. Os dois times voltarão a campo no próximo domingo. O São Paulo encara o clássico contra o Corinthians, no Pacaembu, às 18h30m, e o Cruzeiro enfrenta o Vitória, no mesmo horário, no Ipatingão.

O frio de 10ºC, mas com sensação térmica de 2ºC, espantou o torcedor do Morumbi, logo no dia em que o estádio era personagem importante na história de Rogério Ceni, que completou 450 jogos pelo Tricolor atuando no palco da partida. Samuel entrava no campo do estádio pela primeira vez, mas se saía bem na inédita dupla formada com Renato Silva. E Ricardo Oliveira, que já fez sete gols pelo São Paulo, todos no Morumbi, perdeu um feito aos 23 minutos, de cara com Fábio, após um lançamento de Marlos. Mas seria decisivo no final.

Quem também estreava duplamente era o técnico interino Sérgio Baresi. E o comandante, vindo da base, colocou em campo um Tricolor no 4-4-2, com um futebol leve e de toques de primeira, contribuindo para que o jogo ficasse mais bonito. Carlinhos Paraíba herdou a posição de Hernanes e começou nervoso, mas logo se soltou e mostrou bom desempenho.

Se o São Paulo era outro em campo, o Cruzeiro trazia um elemento mais do que especial: Montillo, que defendia o Universidad do Chile na Libertadores, fez sua estreia e mostrou que vai dar muito trabalho aos adversários. Habilidoso, o meia comandou a criação do visitante e com passes e lançamentos precisos, levou perigo ao gol de Ceni. Ele participou de todas as jogadas de ataque do Cruzeiro.

O árbitro Leandro Vuaden deixava o jogo correr, marcando poucas faltas. E, com isso, as duas equipes jogavam um futebol leve. Antes mesmo de Ricardo Oliveira perder aquele gol feito aos 23, o Tricolor teve mais oportunidades. Aos 15, Cléber Santana chutou em cima de Fábio, que fez grande defesa. Aos 17, foi a vez de Oliveira levar perigo com uma cabeçada. Aos 22, Samuel chutou perto da trave direita do goleiro cruzeirense.

Do outro lado, o Cruzeiro assustou Ceni logo aos cinco minutos, em um chute de Montillo, que obrigou o camisa 1 a fazer a defesa. Aos dez, o meia tocou para Henrique, que soltou a bomba, mas a bola foi para fora. Aos 21, o camisa 10 argentino cobrou falta que passou perto da trave esquerda de Ceni.

Aos 25, Fernandão, de cabeça, só não comemorou o primeiro gol tricolor porque Fábio fez um milagre, tirando a bola. O troco cruzeirense veio no minuto seguinte, Everton arriscou da entrada da área e pegou muito bem na bola. Ceni precisou se esticar todo para impedir o gol.

Aos poucos, o São Paulo conseguiu dominar o jogo. Com boas trocas de passes, insistiu até conseguir uma falta pelo lado esquerdo da área da Raposa. Jean cobrou por cima, aos 41, e Casemiro, que não tinha o costume de aparecer na área, surpreendeu Fábio de cabeça, pela trave esquerda, e colocou a bola para dentro: 1 a 0 para o Tricolor, que encerrou o primeiro tempo na frente.

Preocupado com a facilidade com a qual o São Paulo chegava na área cruzeirense, Cuca colocou Cláudio Caçapa e passou a jogar no 3-5-2. O time mineiro passou a jogar mais protegido. O Tricolor não desistiu de tentar o segundo gol, mesmo estando em vantagem no placar. Logo no primeiro minuto, Casemiro perdeu uma chance ao chutar por cima do gol de Fábio. Mas teve mais dificuldades de incomodar Fábio.

Em compensação, o Cruzeiro seguiu dando dor de cabeça a Ceni, principalmente por causa de Montillo. Aos 11, ele quase acertou o ângulo esquerdo do camisa 1. Aos 17, o argentino lançou Everton, que chutou no meio do gol, facilitando a vida do goleiro.

Mas o gol cruzeirense estava amadurecendo. E saiu aos 22. Após cruzamento pela direita, Thiago Ribeiro finalizou e Ceni fez um milagre. No rebote, o próprio Thiago cruzou e Wellington Paulista cabeceou pelo lado direito, colocando a bola na rede: 1 a 1. A zaga são-paulina, que até então estava funcionando, se atrapalhou no lance.

Baresi tentou mexer na criação e na velocidade. Colocou Jorge Wagner e Fernandinho nas vagas de Carlinhos Paraíba e Marlos. Mas o São Paulo era prejudicado pelo cansaço aparente de alguns jogadores, como Fernandão e Cléber Santana. Ainda assim, o time tentava o gol da vitória a qualquer custo. Ricardo Oliveira chegou atrasado aos 29, em uma bola na pequena área.

Mas o Cruzeiro, mais consistente e organizado, conseguiu a virada aos 38. Ele, Montillo, o dono das melhores jogadas da partida, lançou Thiago Ribeiro pela direita. O atacante entrou por trás da zaga, fez a curva na linha de fundo e apareceu de frente para Ceni, só para fazer o gol: 2 a 1 para a Raposa.

Quando parecia que o São Paulo amargaria mais uma derrota, Ricardo Oliveira mostrou sua ligação com o Morumbi e, aos 45, Fernandinho foi à linha de fundo e cruzou para o atacante, que empurrou para dentro e garantiu o empate: 2 a 2. Foi o oitavo gol dele pelo São Paulo e no Morumbi. Cléber Santana ainda teve a chance de dar a vitória ao Tricolor, aos 48, mas a bola foi para fora.


Um domingo perfeito para o torcedor tricolor, que compareceu em bom público ao Maracanã (59.056 presentes), com direito a vitória, tropeço do principal adversário e folga na liderança do Brasileirão. Sem dar bola para os reservas do Internacional, que disputa a final da Libertadores na próxima quarta contra o Chivas, do México, o Fluminense fez o dever de casa neste domingo e conquistou a décima vitória em 14 jogos no Brasileirão: 3 a 0, gols de Mariano, Washington e Emerson.
Beneficiado pela derrota do Corinthians por 3 a 2 para o Avaí, na Ressacada, o Tricolor é agora ainda mais líder da competição. Com 32 pontos, abriu quatro sobre os paulistas, que têm 28. Já o Colorado saiu do G-4. Superado por Cruzeiro, Avaí e Botafogo, se mantém com 20 pontos, mas agora é o sétimo colocado. Nada que tire o sono de quem decide o título mais importante do continente quarta-feira, no Beira-Rio.

Na próxima rodada, o Fluminense tem o clássico contra o Vasco, às 18h30m (de Brasília), no Maracanã, em partida que deve marcar a estreia de Deco. Antes do jogo deste domingo, o luso-brasileiro entrou em campo para saudar o torcedor. O Inter recebe o Atlético-GO, no mesmo dia, às 16h, em Porto Alegre.

Os escalados eram os reservas, mas nomes como Fabiano Eller, Tinga e Rafael Sóbis deixavam claro que o Inter estava longe de ser moleza para o Fluminense. Ciente disso, o Tricolor começou a partida a mil por hora, empurrado pela torcida e com um Emerson, recuperado de lesão, endiabrado.

Correndo de um lado para o outro, o Sheik buscava espaços e tentava levar a equipe ao ataque. O Colorado, por sua vez, bem postado na defesa, criava dificuldades. Entretanto, no ataque, os gaúchos não tinham força, como o chute fraco de Tinga para defesa de Fernando Henrique, aos seis minutos.

Trocando passes no campo ofensivo, a equipe de Muricy Ramalho tinha dificuldade de encontrar espaços, mas dominava a partida e passou a martelar em busca do gol. Aos 11, a primeira explosão nas arquibancadas: o placar eletrônico anunciou o gol do Avaí contra o Corinthians, na Ressacada. Mais líder do que nunca, o Fluminense passou a impor um ritmo avassalador.

Aos 15, Emerson avançou pela direita e chutou para a defesa de Renan. Dois minutos depois, o Sheik teve mais uma boa oportunidade, mas aproveitou mal cruzamento de Julio Cesar. E o bombardeio continuou até surtir efeito, aos 19.

Após lançamento de André Luis em cobrança de falta, Mariano avançou com liberdade pela direita, cortou para o meio e arriscou de canhota. A bola desviou em Fabiano Eller e morreu mansa no fundo do gol de Renan: 1 a 0. Extasiado, o torcedor começou a gritar que o show estava começando, e o Colorado se perdeu em campo.

Tanto que não demorou muito para o Tricolor ampliar. Aos 22, depois de cruzamento despretensioso na área, Fabiano Eller, que não esteve em boa tarde, tirou a bola das mãos de Renan e colocou para escanteio. Na cobrança, Conca colocou com perfeição na cabeça de Washington, que testou firme e fez o segundo.

E por muito pouco o placar não virou goleada aos 23. Conca aplicou um drible na entrada da área e deixou para trás três zagueiros. No momento do chute, porém, foi atrapalhado por Eller, que se recuperou das falhas anteriores e evitou o terceiro. Soberano em campo, o Flu passou a adotar uma prática comum desde o retorno do Brasileirão após a Copa: recuou e esperou os espaços para contra-ataques.

Por outro lado, o Inter tentava timidamente assustar, e concluiu com Sóbis, aos 27, para defesa de FH. Foi o último bom lance da primeira etapa, que teve nos 15 minutos finais uma festa entusiasmada do torcedor tricolor, com direito a vaias para Tinga, que trocou o clube carioca pelo Colorado ao retornar do futebol alemão, e gritos de “seremos campeões”.

Na volta para o segundo tempo, o Fluminense manteve a estratégia de evitar se expor e explorar os contragolpes. Nos minutos iniciais, foram poucas as oportunidades, mas nem por isso o torcedor não teve motivos para comemorar. Aos seis e aos 11, o Avaí marcou duas vezes e fez 3 a 1 no Corinthians, garantindo a festa no Maracanã.

Assim como no primeiro tempo, as notícias vindas de Santa Catarina pareciam empolgar mais ainda os tricolores. A prova disso é que aos 14, no primeiro contra-ataque do segundo tempo, Mariano tocou para Conca, que deixou Emerson em excelente posição. Na frente de Renan, ele tocou para o fundo do gol e manteve a média: quatro jogos e quatro gols.

A partir daí, parecia que o que acontecia em campo era o que menos importava. Os nomes de Emerson e Muricy foram gritados, seguido de “olas” e aplausos a cada passe mais enfeitado. Aos 28, mais uma boa jogada em velocidade, Mariano cruzou rasteiro, e Washington, na pequena área, escorou para fora.

Foi o lance de perigo derradeiro da partida, que ainda teve substituições de Emerson e Conca, que deixaram o gramado muito aplaudidos, e a expulsão de um irreconhecível Rafael Sóbis, aos 45, por falta dura em Leandro Euzébio.

Ao término da partida, a festa se fez completa com a "união" de jogadores e torcedores. Enquanto na arquibancada canções eram entoadas, em campo a equipe deu as mãos e agradeceu o apoio.

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