Imprensa russa diz que Zico será demitido

Postado por Suh sexta-feira, 4 de setembro de 2009 0 comentários

A imprensa russa divulgou nesta sexta-feira que o técnico Zico será demitido do CSKA quando retornar a Moscou após passar alguns dias no Rio de Janeiro. Porém, o atacante Guilherme, recém-contratado pelo clube, afirma que nada foi divulgado pela diretoria até agora.


- Isso deve ser brincadeira de mau gosto. Treinei hoje (sexta) com o Edu (irmão e auxiliar de Zico) e ninguém falou nada para a gente – disse o ex-cruzeirense.

Guilherme chegou ao CSKA na última terça e ainda não teve contato pessoal com o Galinho, que já estava no Rio. O treinador viaja nesta sexta para Moscou e não foi procurado pelo clube sobre a possível demissão.

De acordo com o site “CSKA.org”, especializado na cobertura do time, o presidente Evgeny Giner decidiu pela saída de Zico nesta sexta por causa dos maus resultados da equipe, que está em terceiro lugar no Campeonato Russo. Sob o comando do Galinho, o clube conquistou a Supercopa e a Copa da Rússia.

De acordo com o jornal “El Mundo Deportivo”, o Barcelona vai tentar a todo custo contratar o brasileiro Robinho na próxima janela de mercado, em janeiro. Segundo a publicação, o técnico Pep Guardiola, que no início da semana negou que o clube catalão tentou tirar o atacante do City no último período de transferências, admira muito o ex-santista.

Para isso, o Barcelona aposta na relação "fria" de Robinho com o técnico Mark Hughes e no fato de o City ter acertado com três atacante: Tevez, Adebayor e Santa Cruz. Dirigentes dos dois times já teriam se encontrado neste verão europeu.

Ainda segundo o “El Mundo Deportivo”, o diretor de futebol do clube, Txiki Begiristain, afirmou que "provavelmente" haverá outras contratações no mercado de inverno.

Segundo o jornal italiano “La Reppublica”, o dono do Milan, Silvio Berlusconi, está planejando vender o clube. No entanto, não é para nenhum fundo de investimentos árabe, mas, sim, para um ditador: Muamar Kadafi, presidente da Líbia.


Amigo de Berlsuconi, o presidente líbio teria tratado o assunto durante um encontro entre os dois no último domingo, em Trípoli, capital da Líbia, organizado para celebrar um ano de um tratado entre os dois países.

Vida de goleiro não é fácil. No Corinthians, não poderia ser diferente. Felipe, Julio Cesar, Danilo e Rafael tiveram que treinar com muita chuva nesta sexta-feira, no Parque São Jorge, mesmo sem o Timão atuar no fim de semana. Os atletas disputaram uma partida de vôlei na areia encharcada. Em seguida, o quarteto 'se vingou' do preparador de goleiros Mauri Costa Lima. O treinador foi cercado pelo grupo e atirado na lama. Depois disso, todos para o chuveiro e liberados. O retorno será apenas na terça-feira pela manhã.

O atacante Neymar pintou como promessa craque no Santos. Considerado o sucessor de Robinho, o garoto, de 17 anos, vale € 50 milhões (R$ 131,7 milhões), mas não atua como titular desde a derrota para o Flamengo, por 2 a 1, no dia 26 de julho. Foi a única vez que Neymar saiu jogando desde que o técnico Vanderlei Luxemburgo assumiu o comando da equipe. O garoto admite que se sente incomodado com o banco, mas toma o maior cuidado para não levar bronca do chefe. Por isso, não força a barra.


Luxa acha que Neymar foi lançado cedo demais (ele começou a ser escalado durante o Paulistão) e, por isso, está deixando o garoto no banco para que ele possa amadurecer. Não apenas no aspecto técnico, mas principalmente físico. O atacante vem fazendo um trabalho de fortalecimento muscular para aguentar os trancos dos adversários.

Primeiro, o técnico santista sacou Neymar para reforçar a marcação, escalando um terceiro volante, normalmente Germano. Quando resolve abrir o time, sacando um volante, Luxa tem preferido utilizar Róbson.

- (Ficar do banco) é chato, ruim. Nenhum jogador gosta. Mas o Luxemburgo é um treinador experiente e sabe o que vai fazer comigo. Na hora certa, ele vai me colocar.

Neymar só não sabe dizer qual seria a hora certa. O jogador diz que, por ele, já seria titular. Fala até que pode quebrar o galho atuando no lugar do amigo Paulo Henrique Ganso, que foi convocado para disputar o Campeonato Mundial sub-20 com a seleção brasileira.

- Se o Luxemburgo precisar, posso fazer a função sim - diz.

Revelação do Campeonato Carioca, Kieza não quer ver o sonho de jogar em um grande clube se transformar em pesadelo logo na primeira oportunidade. Contratado pelo Fluminense para compor o elenco, o atacante tem se destacado e é o artilheiro da equipe no Brasileirão, com cinco gols. Tudo muito perfeito se não fosse um “detalhe”: a presença da equipe na última colocação da competição.


Ciente da mancha que um rebaixamento pode causar na carreira de um jogador, Kieza deixa claro que a preocupação maior é em salvar o clube, mas não esconde que manter o currículo “intacto” é uma motivação extra para os jogadores.

- Ninguém quer ter um rebaixamento no currículo. Ainda mais com um grande clube, como o Fluminense. Não quero nunca isso para mim. Estou fazendo de tudo para manter o clube na Série A.

Só que para manter o currículo limpo Kieza sabe que a equipe precisa melhorar, e muito, o rendimento. O atacante lembrou que os resultados dos adversários até têm ajudado, mas o próprio Flu não consegue se ajudar.

- A gente procura saber os resultados dos outros jogos, sempre pergunta. Ainda mais quando estamos ganhando. Os outros resultados nos ajudam quase toda rodada, mas a gente não se ajuda. Precisamos correr mais, nos empenhar mais, senão só fica mais complicado. Daqui a pouco faltam dez, cinco jogos...

De qualquer forma, o atacante não perde a confiança e já faz até projeções para as duas próximas rodadas.

- Antes de fazer contas, temos que vencer o Náutico. O Botafogo joga fora, pode perder e domingo que vem vamos encará-los

Com 16 pontos, o Fluminense é o último colocado no Campeonato Brasileiro, com oito a menos que o Santo André, primeiro clube fora da zona de rebaixamento

O São Paulo acumula problemas para a partida deste domingo, contra o Cruzeiro. O zagueiro Miranda está na seleção brasileira. Hernanes, que sofreu uma lesão no joelho, ficará de quatro a seis semanas no estaleiro. Jorge Wagner está suspenso por ter levado o terceiro cartão amarelo. Borges e Washington ainda são dúvidas. Mesmo assim, Jean não desanima. E deixa claro: chegou a hora do elenco tricolor mostrar a sua força.

- Quem quer ser campeão, tem de mostrar que tem um elenco pronto. Não são só 10, 11 titulares. Temos de mostrar a nossa força. Sabemos que teremos um jogo difícil, mas acredito na força do grupo – ressaltou o camisa 15.

O técnico Ricardo Gomes seguiu pela mesma linha de raciocínio.

- É claro que seria bom contar com todos os jogadores. Mas o grupo tem bastante qualidade e vamos encontrar as soluções - ressaltou.

Já o volante Richarlyson, em entrevista ao site oficial do clube, disse que vê um aspecto positivo no fato do time não entrar em campo com força máxima.

- Quem entrar vai se empenhar ao máximo pra mostrar trabalho e tentar não sair mais da equipe. Eles vão jogar com algo a mais, já que tem a possibilidade de mostrar o seu trabalho e tentar arrumar uma dor de cabeça positiva para o Ricardo – ressaltou o meio-campista.

A oficina mecânica Vecchio, no centro de Rosário, existe há mais de quatro décadas. É tradicional, mas não dá a Bautista Ernesto Vecchio, de 58 anos, a vida que gostaria de ter. Até porque ele é uma das pessoas mais conhecidas da cidade. Pelo menos entre aqueles que são apaixonados por futebol. Tudo porque Vecchio foi o primeiro treinador de Messi, craque do Barcelona e da seleção argentina, no Newell’s Old Boys.

Vecchio já tem 26 anos de Newell’s, mais especificamente nas Malvinas Argentinas, uma espécie de peneira das categorias de base do clube. O mecânico/treinador não sabe dizer ao certo quantos jogadores que passaram por ele são hoje profissionais, mas o número de títulos que conquistou está na ponta da língua: 38. E tudo isso sem ganhar sequer um centavo. Ele continua na ativa simplesmente por paixão ao futebol.

- Trabalho de graça para o Newell’s. Esse serviço me toma tempo e me dá gastos, mas eu sou apaixonado pelo que faço. Pena que a minha oficina não me dá o retorno que eu gostaria de ter, mas a vida é assim mesmo. A minha paixão pelos meninos que trabalho é que me motiva a continuar – comentou o treinador, que em sua oficina tem apenas um assistente e muitos carros velhos para arrumar.

O discurso até certo ponto resignado muda pouco depois, quando o assunto é Messi. Embora tenha orgulho de ter treinado o candidato a melhor jogador do mundo nesta temporada, Vecchio tem também um pouco de mágoa de “La Pulguita”. Tudo porque diz ter procurado o jogador e sua família diversas vezes para pedir uma oportunidade em Barcelona. O mecânico afirma nunca ter sido atendido. Sentiu-se ignorado.

- É uma pena que os meninos esqueçam algumas coisas quando encontram sucesso e ficam famosos. Eu os procurei não para pedir dinheiro, eu quero apenas uma oportunidade de ir à Espanha para tentar trabalhar com as crianças lá. Mas paciência. Sou bastante conhecido por ter trabalhado com o Messi, mas continuo aqui nessa oficina – falou Vecchio, rindo, mas deixando transparecer mágoa.

A admiração que tem por Messi é bem maior do que qualquer decepção. Fã do futebol do jogador do Barcelona, Vecchio não cansa de elogiá-lo. Mostra com orgulho a foto da equipe que dirigiu e tinha “La Pulguita” como titular e também um livro sobre a carreira de Lionel, que fica todo o tempo em cima de sua mesa. - O Maradona foi um grande jogador, é verdade, mas para mim o Messi é melhor que ele. Está acima. É mais objetivo, e tem um futebol mais vistoso – falou o técnico.
O escritório de Vecchio, cheio de marcas de graxa e com cheiro de óleo, é como se fosse um resumo de sua vida. Em meio aos calendários com imagens de mulheres nuas, tradicionais em borracharias e oficinas mecânicas, estão as fotos da maioria dos times com que foi campeão, também lembranças de seus filhos (um rapaz, do primeiro casamento, e duas meninas, do segundo) e as chaves dos carros que conserta. Embora não tenha tido as oportunidades que sonhava, Bautista Ernesto Vecchio é um patrimônio do futebol rosarino. E levando em conta o fato de ter trabalhado com o craque Messi podemos até dizer que é um personagem mundialmente importante.

Uma história de preconceito no futebol gerou polêmica no Santa Cruz. O clube está testando jogadores profissionais e amadores. Entre os amadores, havia um convidado pelo clube para o teste. Porém, por ser gari, Sandro Siqueira foi proibido de tentar realizar um sonho de criança.


Pai de duas filhas e com 29 anos, ele já havia desistido da carreira no futebol. Então, viu na função de gari a oportunidade de sustentar sua família. Com o salário de R$ 610, o objetivo era alcançado dia a dia. No entanto, a sorte bateu a porta de Sandro e ele sonhou em poder pisar nos gramados como jogador.

- Quando eu cheguei para trabalhar, os caras falaram que tinha uma peneira do Santa Cruz. Peguei a chuteira do roupeiro emprestada, porque eu não tinha uma. Treinei e fui selecionado para vir jogar na quinta-feira – contou o jogador.

Ele compareceu no dia do teste. Junto com Sandro, havia mais de 20 concorrentes. Mas não foi permitido que ele realizasse a atividade.

- Infelizmente não deram oportunidade. Não tinha chance de eu treinar no Santa Cruz porque eu sou gari, atrapalharia a imagem do clube – lamentou.

Wilton Bezerra, técnico dos juniores que comandou o treino não quis entrar em detalhes sobre a dispensa de Sandro.

- Do que ele disse, não posso falar nada. É com ele, não comigo - afirmou o treinador.

Pior que a negativa do treinador em falar sobre o caso foi a declaração de um dirigente. Sem saber que estava sendo gravado, o supervisor de futebol, Flávio Lira, disse:

- Tudo isso é munição para a negada ficar zoando ainda mais com o pessoal. Pode ter certeza que o que vai rolar na cidade é isso. Vão dizer que está todo mundo entrando no Santa Cruz. Infelizmente é.

O diretor de futebol do Santa Cruz, Nevton Borba, comentou o caso. Segundo o dirigente houve um mal entendido.

- Existe um grande mal entendido, o Sandro não foi barrado. O Dado Cavalcanti estava selecionando atletas de clubes para fazer um coletivo, descobrimos que ele não era de nenhum clube, só de outra atividade. Ele não sabia que o Sandro não era de nenhum clube - disse.

Atualmente Sandro Siqueira está desempregado.E o sonho de jogador futebol também já não existe mais.

A Renault foi convocada a comparecer ao Conselho Mundial de Esporte a Motor pela Federação Internacional de Automobilismo (FIA) no dia 21 de setembro, em Paris, para responder às acusações de ter causado deliberadamente um acidente no GP de Cingapura do ano passado.

- Os representantes do time (Renault) foram chamados para responder às acusações, incluindo uma infração do artigo 151c do Código Esportivo Internacional, já que o time conspirou com seu piloto, Nelson Piquet Jr, para causar uma batida deliberadamente no GP de Cingapura de 2008, com o objetivo de causar a entrada do safety car para favorecer o outro piloto, Fernando Alonso – diz o site oficial da FIA.

O artigo 151c pune “qualquer conduta fraudulenta ou qualquer ato prejudicial aos interesses de qualquer competição ou ao interesse dos esportes a motor em geral”. A punição é extremamente variada, desde advertência e multa até suspensão de corridas e exclusão do campeonato.

Na ocasião, Fernando Alonso tinha feito uma troca de combustível bem cedo, era o último colocado e estava praticamente sem chances na corrida. A batida de Nelsinho Piquet causou a entrada do safety car, perfeita para Alonso, que conseguiu chegar à primeira posição. A ordem teria sido dada pelo chefe da equipe, Flavio Briatore.

- Foi um erro. Tentamos duas estratégias extremas com o Fernando logo no início torcendo por um safety car. Estamos sempre arranhando paredes, e quando você toca um pouco mais forte nelas pode perder o controle. É isso – disse Piquet na época.

No entanto, surgiram suspeitas nos últimos tempos quanto à situação em que a batida de Nelsinho aconteceu. O fato de as acusações surgirem logo depois da demissão de Piquet da Renault levantaram especulações de que o brasileiro seria responsável pelas informações que iniciaram a investigação.

Os jogadores da seleção brasileira esperam aproveitar o desespero dos argentinos pela vitória neste sábado, no duelo no Gigante de Arroyito, em Rosário. Se o Brasil está em uma posição confortável e lidera as eliminatórias com 27 pontos, a Argentina vive um momento delicado. Com 22 pontos, nossos hermanos estão em quarto lugar e ameaçados por Equador e Uruguai. Apenas os quatro primeiros nas eliminatórias sul-americanas se classificam para a África do Sul (o quinto disputa uma repescagem).

E a tabela não é nada favorável aos argentinos. Depois do Brasil, eles ainda enfrentam o Uruguai e o Paraguai fora de casa. Por isso, uma derrota para a seleção seria desastrosa e deixaria os argentinos seriamente ameaçados.

- A Argentina precisa muito mais da vitória do que o Brasil. O Brasil hoje está aqui para vencer. Mas a Argentina está desesperada pela vitória. Eles trouxeram a partida para um campo em que a torcida fica mais próxima, onde há uma pressão maior. Mas estamos acostumados com a pressão, com clássicos, os grandes jogos. Atuamos em grandes clubes europeus - disse Felipe Melo.
O capitão Lúcio disse que o Brasil não tem culpa pela atual fase dos argentinos. E que não pode se preocupar com isso.
- Sem dúvida o nosso objetivo é vencer para buscar a nossa classificação. Não podemos pensar na situação do adversário. É um jogo difícil, é uma rivalidade, mas nosso objetivo é nos classificar. Não pensamos no que vai acontecer com eles - disse Lúcio.

O goleiro Julio César joga ao lado cinco argentinos no Inter de Milão. E sentiu bem antes de se apresentar à seleção brasileira a situação dos companheiros. O camisa 1 não perdeu a chance de provocar um pouco os amigos.
- Essa brincadeira que rola antes do clássico é saudável. No Inter há cinco argentinos e ninguém quer perder a partida porque quando você volta ao clube, precisa aturar as brincadeira. Espero voltar para Milan e gozar um pouco o Zanetti - disse Julio César.
Felipe Melo lembra que quando a bola rolar, as amizades ficam em segundo plano.
- Amizade existe, mas só quando acabam os 90 minutos. Posso jogar com o meu irmão e vou querer vencer dele. Claro que com lealdade. Conhecemos a catimba argentina, mas temos as nossas armas. A amizade é fora de campo - disse o volante do Juventus.

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